domingo, 5 de fevereiro de 2017

Viagem - Suíça, França, Alemanha e Áustria

Na nossa viagem pela Europa em julho e agosto de 2015, visitamos quatro países (Suíça, França, Alemanha e Áustria), realizando todo o percurso de carro, passando por várias cidades.

O ponto de partida foi Zurique, por onde chegamos no continente no vôo vindo do Brasil e onde alugamos o carro para percorrer os destinos, conforme o mapa abaixo:




Seguem os links com toda a sequência que percorremos de carro:


Suíça:

 

Zurique: http://liveforexperiences.blogspot.com.br/2015/09/zurique.html

Lucerna: http://liveforexperiences.blogspot.com.br/2015/09/lucerna.html

Interlaken, Lauterbrunen, Grindelwald (Alpes suíços): http://liveforexperiences.blogspot.com.br/2016/01/alpes-suicos.html

Berna: http://liveforexperiences.blogspot.com.br/2015/09/berna.html

Passeio a Gruyères, Broc (visita à fabrica de queijos de Gruyère e à fábrica de chocolates Cailler):
http://liveforexperiences.blogspot.com.br/2015/09/visita-fabrica-de-chocolates-cailler-e.html



França:

A Rota Florida da Alsácia:



Colmar, Eguisheim: http://liveforexperiences.blogspot.com.br/2015/10/alsacia-parte-1.html

Turkheim, Ribeauvillé, Bergheim, Riquewihr, Chateau Haut-Koenigsbourg: http://liveforexperiences.blogspot.com.br/2016/04/alsacia-parte-2.html

Estrasburgo: http://liveforexperiences.blogspot.com.br/2015/11/estrasburgo.html


Alemanha:



Heidelberg: http://liveforexperiences.blogspot.com.br/2015/12/heidelberg.html

A Rota Romântica da Alemanha:

Rothemburg ob der Tauber: http://liveforexperiences.blogspot.com.br/2016/01/rothemburg-ob-der-tauber.html

Würzburg, Bad Merghentheim, Dinkelbühl:  http://liveforexperiences.blogspot.com.br/2016/01/a-rota-romantica-da-alemanha.html

Ausburg, Landesberg am Lech e a Wieskirche: http://liveforexperiences.blogspot.com.br/2016/02/a-rota-romantica-da-alemanha.html

Fussen e o Castelo de Neuschwainstein, Garmisch e Partenkirchen: http://liveforexperiences.blogspot.com.br/2016/02/a-rota-romantica-da-alemanha_6.html



Áustria:



Insbruck: http://liveforexperiences.blogspot.com.br/2016/02/innsbruck.html

Salzburg: http://liveforexperiences.blogspot.com.br/2016/02/salzburg.html

Salzkammergut http://liveforexperiences.blogspot.com.br/2016/03/austria-salzkammergut.html

Viena


Depois de Viena, retornamos à Alemanha para visitar Munique

 De Munique, retornamos a Zurique, de onde partimos de volta ao Brasil.

sábado, 4 de fevereiro de 2017

"Glúten, lactose e outras modas", por Dráuzio Varella

Folha de São Paulo

 

Nunca houve tantos modismos na dieta. Dieta sem glúten, sem lactose, sem gordura, sem carboidratos, sem nada que venha dos animais e até dietas sem alimentos que contenham DNA (pedras, talvez).

A história de nossos antepassados é a da miséria. Dos 6 milhões de anos de nossa espécie, pelo menos 99,9% do tempo caçávamos, pescávamos, coletávamos frutos e raízes e disputávamos carcaças de animais com outros carnívoros famintos.

Há insignificantes 10 mil anos, o surgimento da agricultura criou a oportunidade de abandonarmos a vida nômade e armazenarmos víveres para a época das vacas magras.

Ainda assim, as epidemias de fome e a desnutrição chegaram até os dias atuais. Na metade do século passado havia fome coletiva na França, Inglaterra, Alemanha e demais países da Europa deflagrada.

Líbero/Libero/Editoria de Arte/Folhapress
Líber de 04.FEV de 2017

Comida farta só chegou à mesa de grandes massas populacionais depois da Segunda Guerra Mundial, graças à mecanização e aos avanços da agricultura e da tecnologia de conservação de alimentos. Hoje, um brasileiro de classe média tem acesso a refeições mais variadas e nutritivas do que as dos nobres nos castelos medievais.

A fartura trouxe o exagero. Um cérebro com circuitos de neurônios moldados em tempos de penúria não desenvolveu mecanismos de saciedade, capazes de frear os impulsos viscerais despertados pela fome, antes de nos empanturrarmos até passar mal de tanto comer.

Essencial à sobrevivência quando precisávamos acumular reservas para os longos períodos de jejum que se sucediam, essa estratégia se voltou contra nós.

Ao mesmo tempo, vão distantes os dias em que gastávamos energia para alimentar a família. Pela primeira vez na história da humanidade, desfrutamos o privilégio de ganhar o sustento sentados em cadeiras confortáveis. A um toque de celular o disque-pizza nos entrega 5.000 calorias à porta, sem sairmos do sofá.

Fartura e sedentarismo, gula e preguiça, criaram as raízes da epidemia de obesidade que assola o mundo. Novembro de 2016 foi o primeiro mês dos tempos modernos em que a expectativa de vida diminuiu em relação à do mês anterior, nos Estados Unidos.

Seguimos pelo mesmo caminho. A continuar nesse passo, a obesidade e a vida sedentária farão nossos filhos viverem menos do que nós.

Sem disposição nem coragem para encarar a realidade de que comemos mais do que o necessário e andamos menos do que deveríamos, procuramos uma saída mágica que nos mantenha saudáveis.

Inventamos teorias mirabolantes que a internet divulga com tal velocidade que se transformam em ideologias com manadas de defensores ardorosos: carne é veneno, nenhum animal adulto toma leite, glúten engorda e incha, suco de berinjela reduz colesterol, e tantas outras.

É desperdício de tempo e risco de perder amigos questionar essas crenças. Não adianta dizer que nossos antepassados não teriam sobrevivido não fosse a carne, que alimentos com glúten costumam conter carboidratos simples com índices glicêmicos elevados, que a coitada da berinjela jamais teve a pretensão de proteger alguém contra o ataque cardíaco e que onças adultas não tomam leite pela mesma razão que não bebem chope nem água encanada.

Para confundir ainda mais, estudos com resultados que exigiriam interpretações estatísticas cautelosas e confirmação em pesquisas mais elaboradas ganham destaque nas mídias como se apresentassem conclusões definitivas. Num dia, o ovo é uma bomba de colesterol prestes a explodir as coronárias; no outro, asseguram que tem alto valor nutritivo. A carne de porco que já foi a mãe de todos os males está reabilitada, a de boi enfrenta suspeitas.

A confusão acontece porque esses estudos costumam ser observacionais. Neles, são analisadas as características dietéticas de uma população e as enfermidades que a afligem. Em ciência, publicações desse tipo são consideradas apenas geradoras de hipóteses. Para confirmá-las são fundamentais os estudos prospectivos, randomizados, muito mais complexos, dispendiosos e demorados.

Perdido na selva de informações desencontradas, o que você deve fazer, leitor? 

Coma frutas, saladas e verduras com liberalidade; do resto, de tudo um pouco.

Procure comer o que sua avó considerava comida.

terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Medicina Mente-Corpo




Não há dúvidas de que a saúde da mente e do corpo estão intimamente conectadas. Diversos estudos reforçam a relação entre a vida psicossocial e a saúde física e trazem evidências de que o estresse, o temperamento e o modo de ver a vida dos seres humanos têm tudo a ver com a saúde orgânica, relacionando-se com doenças como câncer e doenças cardiovasculares.

Dados mostram que níveis de otimismo ou pessimismo (expectativas positivas ou negativas quanto ao futuro) e de hostilidade cínica (incapacidade de confiar e de se relacionar bem com outros) correlacionam-se com o aumento do risco de doença. Inclusive, já falamos sobre assuntos relacionados (Sobre como sair da rotina pode trazer benefícios à memória: http://liveforexperiences.blogspot.com.br/2014/10/sobre-como-sair-da-rotina-pode-trazer.html e O quanto você pode fazer bem a si mesmo: http://liveforexperiences.blogspot.com.br/2014/10/oquanto-voce-pode-fazer-bem-si-mesmo.html).

Como explicar fenômenos como, por exemplo, o aumento da mortalidade durante o luto de um cônjuge, a elevação do risco cardiovascular em pessoas com depressão, e a relação entre o stress a rapidez da progressão de HIV para AIDS?

Experimentos também demonstraram a ligação entre nossas emoções, o cérebro e o sistema imunológico, com evidências de aumento da resposta imunológica ao estresse e à ansiedade. Alguns caminhos dessa relação a ciência atribui ao eixo hipotálamo-hipófise-adrenal e ao Sistema Nervoso Simpático, sendo a área de estudo denominada psico-neuro-endocrino-imunologia.

Uma área da Medicina que está orientada no sentido de uma abordagem mais ampla, considerando o indivíduo em seu todo (corpo, mente e espírito) é a Medicina Integrativa (Medicina Integrativa: arte do cuidado: http://liveforexperiences.blogspot.com.br/2015/01/medicina-integrativa-arte-do-cuidado.html).

Muitas formas de intervenção (terapia, meditação, exercícios de relaxamento e respiração, a participação do clínico, do psiquiatra, do psicólogo, o uso de medicamentos quando necessário e após avaliação das necessidades individuais) podem atuar nesse sentido, sendo ainda melhor se realizadas em conjunto e estando de acordo com a Medicina Baseada em Evidências. (Você sabe o que é Medicina Baseada em Evidências?: http://liveforexperiences.blogspot.com.br/2016/02/voce-sabe-o-que-e-medicina-baseada-em.html).

O desafio agora é buscar a aproximação entre as intervenções com potencial para transformar a vida psíquica e o tratamento das doenças orgânicas, numa abordagem interdisciplinar.



Posts sobre MEDICINA, SAÚDE:
http://liveforexperiences.blogspot.com.br/2014/10/posts-sobre-medicina-saude.html

quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Estudo demonstra o quanto a felicidade interfere na saúde

"Não há tempo, tão curta é a vida, para discussões banais, desculpas, amarguras, tirar satisfações. Só há tempo para amar, e mesmo para isso, é só um instante."  - Mark Twain
 
 
Vale a pena assistir a palestra no TED (sigla em inglês para Tecnologia, Entretenimento, Design) do atual diretor do Estudo sobre o Desenvolvimento Adulto (Study of Adult Development) da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, o psiquiatra americano Robert Waldinger "O que torna uma vida boa? Lições do estudo mais longo sobre a felicidade".
 
O estudo começou em 1938, analisando 700 rapazes, entre estudantes da renomada universidade e moradores de bairros pobres de Boston. A pesquisa acompanhou esses jovens durante toda a vida, monitorando seu estado mental, físico e emocional. O estudo continua agora com mais de mil homens e mulheres, filhos dos participantes originais.
 
Segundo Robert Waldinger, há muitas conclusões deste estudo, mas o fundamental é que o importante para nos mantermos felizes e saudáveis ao longo da vida é a qualidade dos nossos relacionamentos. E que no caso das pessoas mais satisfeitas em seus relacionamentos, mais conectadas ao outro, seu corpo e cérebro permanecem saudáveis ​​por mais tempo. "Uma relação de qualidade é uma relação em que você se sente seguro, em que você pode ser você mesmo. Claro que nenhum relacionamento é perfeito, mas essas são qualidades que fazem com que a gente floresça". - afirma o pesquisador.
 
 
Já a experiência de solidão  ele afirma ser tóxica. "Pessoas que são mais isoladas do que elas gostariam descobrem que são menos felizes, sua saúde decai precocemente na meia idade, seu cérebro se deteriora mais cedo e vivem vidas mais curtas do que aqueles que não são solitários."
 
Segundo Waldinger, viver no meio de conflitos também é ruim para a nossa saúde. "Casamentos muito conflituosos, por exemplo, sem muito afeto, podem ser muito ruins para a nossa saúde, talvez até pior do que se divorciar. E viver em meio a relações boas e reconfortantes nos protege."
 
"As pessoas que estavam mais satisfeitas em seus relacionamentos aos 50 anos eram mais saudáveis aos 80. E relacionamentos bons e íntimos parecem nos proteger de algumas circunstâncias adversas de envelhecer. Nossos homens e mulheres mais felizes em uma relação relataram, aos 80 anos, que nos dias que tinham mais dor física, seu humor continuava ótimo. Mas as pessoas que estavam em relacionamentos infelizes, nos dias que tinham mais dor física ela era intensificada pela dor emocional."
 
"Relações saudáveis protegem não apenas nossos corpos, mas também nossos cérebros. Estar em um relacionamento íntimo e estável com outra pessoa aos 80 anos é algo protetor, e as pessoas que estão em relacionamentos nos quais sentem que podem contar com outra pessoa em caso de necessidade têm suas memórias preservadas por mais tempo. E as pessoas em relacionamentos nos quais elas sentem que realmente não podem contar com a outra, são as que acabam tendo declínio de memória mais cedo."
 
"E esses relacionamentos bons não têm que ser tranquilos o tempo todo. Alguns de nossos casais octogenários podiam discutir um com o outro dia sim, dia não, mas contanto que sentissem que poderiam contar um com o outro quando as coisas ficavam difíceis, aquelas discussões não prejudicavam suas memórias."
 
"E você? Digamos que esteja com 25, 40 ou 60 anos. Que tal buscar o que os relacionamentos têm a oferecer? Bem, as possibilidades são praticamente infinitas Pode ser algo tão simples quanto trocar o tempo vendo TV por tempo com pessoas ou reviver uma relação antiga fazendo algo novo juntos, longas caminhadas ou encontros à noite. Ou contatar aquele membro da família com quem você não fala há anos porque aquelas brigas de família tão comuns deixam marcas terríveis nas pessoas que guardam rancor."
 
 

domingo, 6 de março de 2016

Áustria: Salzkammergut

A região de Salzkammergut é formada por muitos lagos encrustados no meio dos Alpes. Os principais são Attersee, Wolfgansee e Mondsee.


Saindo de Salzburg, pegamos a estrada para Salzkammergut, parando primeiramente em Sankt Gilgen. Nas margens do lagoWolfgansee, essa é uma das cidadezinhas mais charmosas da região dos lagos. O lugar é um balneário, recebendo muitos austríacos no verão, que vêm curtir as belas águas cristalinas no calor.



















Seguimos depois para Hallstatt, aldeia às margens do lago Hallstätter See, Patrimônio da Humanidade pela UNESCO. A vila é feita de casinhas alpinas, muitas debruçadas sobre o lago, formando um belo espelho d'água.













Sentamos para almoçar e depois caminhamos pelas ruazinhas e a praça central da cidade. São atrações de Hallstatt o Ossuário conhecido como Beinhaus (casa de ossos) e a mina de sal, aberta à visitação.













Considerada a mais antiga mina do mundo, ela foi descoberta no início da Era do Ferro (800 – 400 a.C.). O sal já foi uma das maiores riquezas da Áustria (aliás é do sal que deriva a palavra Salzkammergut). No primeiro milênio antes de Cristo, os povoados da região prosperaram graças à mineração de ferro e à produção do sal.










Demos continuidade à nossa viagem por Salzkammergut rumo a Viena, com vistas de paisagens maravilhosas de lagos e montanhas e inúmeras pessoas curtindo o verão austríaco.




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Áustria: Innsbruck
 
 
 
  
A Rota Romântica da Alemanha - Rothemburg ob der Tauber


 
 
Alpes suíços

 

Alsácia (parte 1)

sábado, 27 de fevereiro de 2016

Salzburg

Ao chegarmos na cidade austríaca de Salzburg, a terra natal de Mozart, nos deparamos com uma multidão nas ruas do centro histórico. Era época do Festival de Salzburg (Salzburger Festspiele) famoso festival de música e drama realizado anualmente no verão.
 
 
 
 
Almoçamos no centro antigo e depois caminhamos pelas ruas observando a movimentação e ouvindo artistas de rua tocarem música clássica num clima gostoso de festa. As melhores apresentações do festival com artistas de renome estavam acontecendo em locais fechados, sendo apreciadas por pessoas de todo o mundo.



Centro antigo com a Fortaleza de Hohensalzburg ao fundo


Loja de chocolates Mozart



O rio Salzach, que corta a cidade


Na manhã seguinte, fomos visitar o Palácio Mirabell, atração turística na Cidade Nova, do outro lado do rio, onde também estava acontecendo o Salzburger Festspiele.
 








 

Depois de caminhar pelos belos jardins, estando sempre com ouvidos atentos ao fundo musical das apresentações que aconteciam no palácio, voltamos para a parte antiga afim de visitar a Fortaleza de Hohensalzburg. Subimos no funicular e lá do alto o visual que tivemos foi da cidade com suas cúpulas, o rio e as montanhas ao longe.








Sua construção foi iniciada em 1077 pelo arcebispo Gebhardt von Helffenstein. Mais tarde, em 1495 foi a vez do príncipe Leonhard von Keutschach reformar e ampliar a construção. Dentro, visitamos o Museu do Forte, o Museu de Marionetes e o Museu do Regimento Rainer. Depois da visita, sentamos no restaurante do local para almoçar.


Nosso almoço na Fortaleza de Hohensalzburg

 
Indo embora, na descida do funicular se passa pela Kapitel-Platz que fica ao lado da catedral. Ali uma enorme bola dourada atrai o olhar de quem passa. No topo da bola, um homem que olha fixamente em direção a montanha. A obra se chama Sphaera e é assinada por Stephan Balkenhos, faz parte do  Kunstprojekt Salzburg 2006. Já embaixo percorremos o centro antigo mais uma vez.





 
 



Loja em Salzburg com enfeites artesanais feitos de ovos


Voltamos ao nosso hotel para um descanso, porque à noite retornaríamos ao centro antigo para assistir uma exibição em tela aberta ao público de alguns concertos que ocorreram nos últimos anos do Salzburger Festspiele.





Depois de prestigiar o evento, tendo a bela vista da Fortaleza de Hohensalzburg, caminhamos pelas ruas e encontramos um local agradável para tomar uma cerveja austríaca e comer um petisco. De sobremesa, pedimos o típico Salzburger Nockerl, um suflê bem quente servido com calda de frutas vermelhas que achei delicioso!  




No outro dia partiríamos da Salzburg em direção à região de lagos austríacos de Salzkammergut, em meio aos Alpes.





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Na Áustria: Innsbruck
 
 
 
 
 
A Rota Romântica da Alemanha - Rothemburg ob der Tauber


 
 
 
 
Alpes suíços

 

 
 

Alsácia (parte 1)

domingo, 14 de fevereiro de 2016

Innsbruck


 
Depois de uma overdose de belas paisagens, chegamos em Innsbruck, Áustria, já anoitecendo. Nosso hotel ficava na subida para a montanha Nordkette, local de trilhas alpinas e áreas de esqui, de onde tivemos uma linda vista para a cidade.


 
Ainda à noite, fizemos um passeio pelo centro antigo. A arquitetura de  Innsbruck é tipicamente tirolesa, com construções trabalhadas com paredes coloridas e “bordadas”. O maior destaque é um edifício cujo telhado, dizem, é folheado a ouro - o Goldenes Dachl.
 
 
 
 

No dia seguinte, demos continuidade ao passeio, visitando alguns lugares conhecidos e apreciando melhor a beleza de Innsbruck. A Maria-Theresien Strasse é a principal rua de compras da cidade (lojas, cafés e restaurantes), onde está também a igreja St Jakob. Bem no centro do maior calçadão está a estátua que representa a Virgem Maria, a Annasaule. Outro ponto importante é Clock Tower, ou a Torre do Relógio e a Stadtturm, mais uma torre da cidade que oferece uma visão de toda a cidade lá do alto.


Goldenes Dachl, o telhado dourado

 
 
 

 
 
 
 
 

 
 
Seguimos depois até o rio Inn, observando as casinhas coloridas formando uma paisagem lindíssima!
 
 
 
 
Innsbruck também abriga o Hofburg, um palácio imperial dos Habsburgos, considerado uma das construções mais significativas da Áustria. Outros pontos turísticos da cidade são o Café Sacher onde se serve a tradicional torta de chocolate "Sacher" famosa na cidade, e o Museu do Cristal Swarovski, no qual não fomos, mas é aberto a visitas e recebe muitos turistas.

 

Posts sobre Viagem Europa
 
 
A Rota Romântica da Alemanha - Rothemburg ob der Tauber
 
 
A Rota Romântica da Alemanha - Würzburg, Bad Merghentheim, Dinkelbühl
 
 
Alpes suíços